quarta-feira, 15 de junho de 2011

O apoio da educação especial - reflexão

Durante este ano lectivo, o apoio na Educação Especial tem sido muito útil, pois aqui pude desabafar sobre os meus problemas, pude fazer trabalhos sobre matérias que me interessam, pude arranjar amigos e pude também ter um melhor conhecimento sobre actividades futuras que podem me ajudar a arranjar emprego.
Eu acho que o que fiz é relevante para o futuro pois permitiu-me um maior conhecimento sobre actividades futuras e ajudou-me também a adquirir um maior conhecimento sobre mim próprio e alguns temas actuais.
Consegui mentalizar-me que nem todos os olhares que me dirigem são reprovadores ou críticos mas, muitas vezes, reacções espontâneas das pessoas.
Sinto que evoluí em termos de responsabilidade para com os outros e também em relação às possibilidades em relação ao futuro, pois tomei consciência das decisões que tenho de tomar em relação a este.
Vejo a escola da mesma forma, ainda que não me relacione muito bem com todos os meus colegas porque eles são malcriados.
Acho que esta escola tem bons professores porque estes estão sempre preocupados com o bem-estar dos alunos, em comparação com outras, ainda que os alunos não os saibam aproveitar devidamente.
                Acho que as pessoas ainda são pouco tolerantes com a diferença, o que não faz sentido, já que somos todos diferentes.
                                                                                                                Fábio Pereira, nº11 turma 12ºlh

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Descobertas da ciência - Telecinésia e telepatia

5.3.Telecinésia
                A telecinésia é a capacidade de mover fisicamente um objecto com a força psíquica (da mente), fazendo-o levitar, mover-se ou apenas ser «abalado pela mente». Tal poder está agrupado na paranormalidade.
                A palavra telecinese tem origem nas palavras gregas tele e kinese, que significam "mover à distância".

Explicação do fenómeno
                A ideia da telecinésia, vista por quem a domina, é de que tudo no mundo é feito da mesma coisa: energia. Os átomos são feitos de energia e, consequentemente, nós somos energia. Por isso podemos controlar objectos pela livre vontade, temos que interagir com a energia do meio ao nosso redor, e interagimos com a energia que o objecto possui.

Evidências científicas
                A comunidade científica defende que esta capacidade ainda não foi, até ao momento, “convincentemente demonstrada”. Não existem evidências científicas de que esta aparente capacidade possa ser controlada conscientemente. Estudos na parapsicologia demonstram que, se a telecinese existir, seria incontrolável, espontânea e inconsciente.

5.4.Telepatia
Telepatia é definida na parapsicologia como a habilidade de adquirir informação acerca dos pensamentos, sentimentos ou actividades de outras pessoas, sem o uso de ferramentas tais como a linguagem verbal, corporal, de sinais ou a escrita.
O termo foi usado pela primeira vez em 1882 por Fredric W. H. Myers, fundador da Society for Psychical Research (Sociedade para Pesquisa Psíquica), substituindo expressões como transferência de pensamento.
A telepatia é considerada uma forma de percepção extra-sensorial ou anomalia cognitiva, e é frequentemente relacionada com vários fenómenos paranormais tais como premonição, clarividência e empatia.
Embora experiências científicas sobre a telepatia tenham sido realizadas, incluindo aquelas feitas recentemente por universidades respeitáveis nos Estados Unidos da América (alguns com resultados positivos), a existência da telepatia não é aceite pela maioria dos cientistas.
Mesmo com todas as pesquisas e os estudos relativos aos assuntos psíquicos, as evidências existentes ainda não têm o peso suficiente para que seja aceite a existência do fenómeno.
Uma das técnicas usadas para demonstrar a validade da telepatia é o experimento ganzfield.


Fábio Pereira, 12.º LH

Descobertas da ciência - Clarividência

5.2.Clarividência
Clarividência é o fenómeno parapsicológico que permite a percepção visual de objectos por meios paranormais.
Enquanto na telepatia a informação provém da mente de outra pessoa, na clarividência provém de objectos.
                Na Parapsicologia afirma-se que os objectos não guardam informação, coisa esta, que contraria conceitos do instituto "Espiritismo", pois neste acredita-se que o inconsciente é portador de conhecimento para além do tempo e do espaço e dele pode-se obter informações.

5.2.1. Clarividência premonitória e livre-arbítrio
                A possibilidade de clarividência premonitória, como a demonstrada por Edgar Cayce e Emanuel Swedenborg, aparenta entrar em conflito com a ideia de que o ser humano seja dotado de livre-arbítrio, pois, aceitando-se que um evento possa ser descrito por antecipação, isso parecerá implicar que o futuro esteja pré-determinado.
                Uma outra explicação para esta habilidade é que os fenómenos premonitórios nada mais são que a actuação da psicocinésia. Assim sendo, os acontecimentos futuros correspondem à nossa vontade.
Curiosidade:
                Existem técnicas de desenvolvimento da clarividência, pois como as pesquisas mostram, todos temos capacidades paranormais só que não as desenvolvemos o suficiente para se tornarem perceptíveis.

 Fábio Pereira, 12.º LH

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Projecto - grelha inicial para organizaçºao da pesquisa e do estudo

Aluno: Fábio Pereira
Grupo de trabalho: Fábio Pereira e Prof. Mónica Chousa
 
O que pensamos saber…
O que queremos saber…
Como vamos saber…
A paralisia do sono é um fenómeno em que a pessoa fica consciente, mas sem se conseguir mover
Porque ocorre, o que sentem, explicação
Pesquisa na Internet
Toda a gente sonha
Se têm um significado, porque ocorrem, porque nem sempre nos lembramos
Ver em livros
Os sonhos têm algum significado
O que é, como ocorre, qual a explicação
Conversar com os pais
O Déjá Vú é a sensação de repetição de um acontecimento
Como funciona o cérebro nesses momentos, as pessoas sonham ou vivem algo real?
Reflectir acerca do que lemos
O coma é um estado vegetativo em que o cérebro pode estar activo ou não
O que é a alma/espírito?

Há quem tenha experiências inexplicáveis em estado de coma
Quais as teorias?

A religião defende a existência de espírito


Algumas pessoas conseguem influenciar materiais físicos com a mente
Qual é a explicação da ciência para a parapsicologia?

A parapsicologia inclui a telepatia, a premonição, “telekinesis”
Quais são os ramos da parapsicologia?

O butterfly effect é uma teoria segundo a qual o bater de asas de uma borboleta num ponto do planeta consegue provocar um maremoto noutro ponto do planeta
Quem é o autor da teoria “butterfly effect”?
Qual é a teoria?

experiência quase-morte

5.1. Experiência quase-morte
                 O termo experiência de quase-morte (EQM) refere-se a um conjunto de sensações associadas a situações de morte iminente por hipóxia cerebral - efeito túnel e a «experiência fora-do-corpo».
                 Apesar de frequentemente associadas a uma experiência mística, estas sensações tendem a ser explicadas pela comunidade científica como uma resposta secundária fisiológica do cérebro à hipóxia.
                 Em alguns casos a morte clínica do paciente chegou a ser atestada pelos médicos, mas em nenhum deles houve a confirmação de morte cerebral. No entanto, durante o processo de ressuscitação a equipa médica raramente consegue manter registos sobre as funções cerebrais, pois a emergência exige atenção total ao sistema cardio-pulmonar. Por isso, há relatos de situações nas quais o sinal do ECG indica que o cérebro chegou a ficar sem actividade.


Relatos de pessoas que viveram o fenómeno:
            Pessoas que viveram o fenómeno relatam, geralmente, uma série de experiências comuns, descritas nos estudos de Elizabeth Kubler-Ross (1967), tais como:
  • Um sentimento de paz interior;
  • A sensação de flutuar acima do seu corpo físico;
  • A percepção da presença de pessoas à sua volta;
  • Visão de 360º;
  • Ampliação de vários sentidos;
  • A sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminado no fundo (efeito túnel).
                 Nesse espaço atemporal, a pessoa que vive esta experiência percebe a presença do que a maioria descreve como um «ser de luz», embora esta descrição possa variar conforme os arquétipos culturais, a filosofia ou a religião pessoal. O portal entre estas duas dimensões é também descrito como «fronteira entre a vida e a morte». Por vezes, alguns pacientes que viveram esta experiência relatam que tiveram de decidir se queriam ou não regressar à vida física. Muitas vezes falam de um campo, uma porta, uma sebe ou um lago, como uma espécie de barreira que, se atravessada, implicaria não regressarem ao seu corpo físico.
                 Com a multiplicação de referências a acontecimentos comparáveis à experiência de quase-morte, iniciou-se uma nova corrente, em que diversos pesquisadores de todo o mundo deram início à discussão e à análise do fenómeno de forma mais aberta.
                 Grupos da comunidade médica passaram a olhar para a morte e a sobrevivência da consciência sob uma nova perspectiva. Contudo, existem observadores que negam as explicações científicas e atribuem este fenómeno a acontecimentos relacionadas com a descrição do que pode ser Deus ou a outra qualquer origem sobrenatural, recorrendo às explicações tradicionais como a memória genética ou à associação da experiência ao nascimento biológico.

Mudanças psicológicas e comportamentais
                 Após a Experiência de Quase-Morte algumas pessoas declaram terem alterado a sua visão em relação ao mundo e às outras pessoas.
                 As mudanças comportamentais geralmente são significativamente positivas, e o principal factor para a mudança é a perda do medo da morte. Essas pessoas alegam que passaram a valorizar mais as suas vidas e as dos outros, reavaliaram os seus valores, ética e prioridades habituais, e tornaram-se mais serenos e confiantes.

EQM e Ciência
                 Até recentemente este fenómeno era considerado pela ciência como um assunto vulgar, fruto de lendas, crença popular ou religiosidade. No entanto, pesquisas como a do Dr. Raymond Moody e da Dra. Elizabeth Kubler-Ross, principalmente após a publicação dos livros «Vida Depois da Vida» e "Sobre a Morte e o Morrer", respectivamente, levaram ao início de uma corrente de pesquisas em todo o mundo sobre o fenómeno.
                 Estudos realizados em hospitais entre sobreviventes de paragens cardíacas em que se observou o fenómeno conhecido como experiência de quase-morte (que ocorre em cerca de 11% dos pacientes), incluindo as do cardiologista holandês Pim Van Lommel, demonstram apenas factos completamente explicáveis pela falta de oxigénio no cérebro em pacientes nos quais a morte encefálica não foi comprovada. As mesmas descrições de experiências de quase-morte podem ser reproduzidas por medicações como a quetamina ou por indução de hipoxia cerebral por alta gravidade, incluindo visões do túnel, comunhão com Deus, saída do corpo e alucinações.
                 As investigações científicas sobre assuntos relacionados com a pós-morte sempre existiram e foram motivo de debate académico. Mesmo com tanto interesse e a presença de numerosos relatos anedóticos, ainda não há qualquer comprovação científica que suporte essa hipótese.

Descobertas da ciência nº4 - efeito borboleta

4.Efeito borboleta
É um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos.
Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada considera que o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.
Porém isso é somente uma interpretação alegórica do facto. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, a sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta
Curiosidade: Há um filme – butterfly effec t- que retrata esta teoria.


Descobertas da ciência nº3-déjá vú

Déjà vu é uma reacção psicológica que faz com que seja transmitida a ideia,por exemplo, de que já se esteve naquele lugar antes, que já se viram aquelas pessoas, ou outro elemento externo. O termo é uma expressão da língua francesa que significa  já visto.
Sabemos que a nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre conseguimos distinguir o que é novo do que já é conhecido.
Déjà vu é sentir que uma situação que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar a reviver alguma experiência passada, no entanto, com a certeza que esta não aconteceu.
O que é mais intrigante nesta questão é o facto do indivíduo poder, nestas circunstâncias, experimentar uma estranha sensação de já ter vivido o que está a viver no momento, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência.

3.1.Explicação científica
O cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, responsável, por exemplo, pela capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito, e logo em seguida esquecê-lo; a memória de curto prazo, que é aquela que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, por exemplo, a aprendizagem de uma língua.
O déjà vu acontece quando por uma falha no cérebro, os factos que estão a acontecer são armazenados directamente na memória de longo ou médio prazo, sem passarem pela memória imediata. Isso dá-nos a sensação que o facto já ocorreu.

3.2.Tipos de Déjá vu
a) Déjá vécu
É a sensação, que surge ocasionalmente e que nos faz crer que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente, há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circunstancias, ou até mesmo que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.
Refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão. A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que indicam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão devido à presença de um ambiente moderno.

b) Déjá senti
É utilizado para definir um acontecimento mental, sem aspectos recognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo de seguida.

c) Déjá visite
É uma sensação que envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo à sua volta numa cidade que nunca tenha visitado antes.
Há quem acredite que ler um folheto informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde.
Esta sensação tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.

d) Jamais vu
A expressão significa « não recordar ver algo antes». A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência fá-la sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia.